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Encontro dos vocacionados das paróquias diocesanas de Jardim

O encontro de vocacionados da diocese aconteceu nos dias 20 e 21 de Agosto, em Jardim.

Encontro Vocacional

Caros irmãos e irmãs é com muita alegria e esperança que apresentamos este material para nos ajudar a refletir e orar pelas vocações. O mês de Agosto é o mês vocacional. A nossa Igreja necessita muito de vocações sacerdotais, religiosas e leigas. O próprio Jesus nos manda a orar pelas vocações: “A colheita é grande, mas dos trabalhadores são poucos! Por isso, peçam ao dono da colheita que mande trabalhadores para a colheita.” (Mt 9,37).
            Outra razão especial para nós participarmos com mais entusiasmo é que estamos no ano vocacional. O nosso bispo Dom Jorge decretou este ano de 2011 como o ano vocacional, por ocasião dos 30 anos da criação da Diocese de Jardim. Durante todo este ano somos convidados a refletir e orar pelas vocações e de modo especial pela vocação sacerdotal. Motivados pela nossa fé vamos animar mais a nossa Igreja para que surjam muitas vocações.
            Agradeço a professora Lurdes Neco que preparou o segundo e o quarto encontro. Agradeço aos coordenadores de comunidades, animadores de setores, as pastorais, movimentos e todos os irmãos comprometidos com os objetivos da nossa Igreja. Que Deus abençoe sempre.
Padre Altair

 
ORIENTAÇÃO
a)      Reunir as famílias do setor para rezar e refletir sobre as vocações. Não deixe de fazer o encontro se estiver apenas uma pessoa ou só a família da casa.
b)      Preparar o ambiente com cartazes destacando o tema próprio do mês;
c)      Pode distribuir no final do encontro, uma mensagem de lembrança do encontro;
d)      Se tiver seminaristas ou vocacionados, convidar para participar do encontro;
e)      Despertar as famílias para a responsabilidade de apresentarem a seus filhos o caminho da vida consagrada como uma maneira de servir a Deus e aos irmãos;
f)       Fazer convites diretos aos jovens para serem padres, religiosos (as).
g)      Apresentar os vocacionados na Igreja para a comunidade conhecer.
h)      Pode fazer uma coleta especial para ajudar o seminário e os seminaristas.
i)        Levar água benta para aspergir o povo.
j)        O animador (a) deve ler com antecedência cada encontro para ver se precisa providenciar alguma coisa.
k)      Chegar mais cedo e preparar bem o ambiente ou pedir para a própria família preparar o ambiente com mesa ornamentada: Bíblia, velas, flores, imagem; tudo o que lembra vocação a e as prioridades da nossa Igreja: setores, campanha de cadastramento.
l)        As leituras bíblicas devem ser proclamadas da própria Bíblia.
m)    O animador deve cuidar com amor para que todos tenham voz e vez.
n)      Motivar as preces espontâneas para que todos tenham a liberdade e vontade de falar com Deus.
o)      No final de cada encontro, pensar num compromisso pessoal e comunitário.
p)      Motivar a todos para a participação do próximo encontro.
q)      Combinar certinho quanto ao local e hora do próximo encontro.
r)       O animador não deve se esquecer de agradecer a família que acolheu e as pessoas que participaram.

 
ORAÇÃO VOCACIONAL PARA TODOS OS DIAS

           
            I – ORAÇÃO VOCACIONAL INICIAL
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Senhor da Messe e Pastor do rebanho,
faze ressoar em nossos ouvidos teu forte
e suave convite: "Vem e Segue-me"!
Derrama sobre nós o teu Espírito, que Ele
nos dê sabedoria para ver o caminho e
generosidade para seguir tua voz.

Senhor, que a Messe não se perca por falta
de operários. Desperta nossas comunidades
para a Missão. Ensina nossa vida a ser
serviço. Fortalece os que desejam dedicar-se
ao Reino na diversidade dos
ministérios e carismas.

Senhor, que o Rebanho não pereça por falta de
Pastores. Sustenta a fidelidade de nossos bispos,
padres, diáconos, religiosos, religiosas e
ministros leigos e leigas. Dá perseverança a
todos os vocacionados. Desperta o coração
de nossos jovens para o ministério pastoral em tua Igreja.
Rezar um Pai-nosso e três Ave-Marias.

            II – ORAÇÃO VOCACIONAL
            Jesus, mestre divino, que chamastes os Apóstolos a vos seguirem, continuai a passar pelos nossos caminho, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas e continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens.
            Daí coragem às pessoas convidadas. Daí força para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como diáconos, padres e bispos, como religiosos e religiosas, para o bem do Povo de Deus e de toda a humanidade. Amém.
            Enquanto asperge o povo com a água benta, cante um cântico.


            III – ORAÇÃO VOCACIONAL
            Senhor da Messe e Pastor do Rebanho, a Diocese de Jardim necessita de Vocações Sacerdotais, religiosas, consagradas e Leigas para o serviço da evangelização.
            Ó bom Deus, ouvi a nossa prece e chamai os fiéis para a missão. Fazei ressoar em seus corações o seu forte e suave apelo: Vem e segue-me! Queremos uma Igreja toda ministerial, dócil ao Espírito Santo e comprometida com a salvação das pessoas.
            Concedei-nos, Ó Trindade santa, a graça de congregar no amor as irmãs e os irmãos chamados a construir o seu Reino em nossa Igreja. Isso te pedimos pela intercessão da Virgem de Fátima, padroeira da Diocese de Jardim. Amém!

 
PRIMEIRO ENCONTRO: VOCAÇÃO DO PADRE
            I – ACOLHIDA:
            Animador(a): Caros irmãos e irmãs, boa noite! Bem vindo ao primeiro encontro do mês vocacional. O mês de agosto, caracterizado como o mês vocacional, foi instituído pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) na sua Assembléia Geral de 1.981. É uma experiência que vem dando bons resultados em todo o país. De maneira diferenciada, podemos afirmar que todas as nossas comunidades o celebram.
            L1: O objetivo do mês vocacional é criar consciência vocacional; despertar todos os cristãos para suas responsabilidades na Igreja, assumidas no Batismo; envolver todas as pastorais para a importância da Pastoral Vocacional na Pastoral Orgânica da Igreja Local; enfatizar "que todos os membros da Igreja, sem exceção, têm a graça e a   responsabilidade do cuidado pelas vocações (PDV 41);
            L2: Privilegiar um tempo na Igreja para "uma pregação direta sobre o mistério da vocação na Igreja, sobre o valor do sacerdócio ministerial, e sobre a sua urgente necessidade para o Povo de Deus "(PDV 39); para responder eclesialmente ao mandato do Senhor: "De fato a colheita e grande, mas os trabalhadores são poucos. Peçam ao dono da plantação que mande mais trabalhadores para fazer a colheita" (Mt 9,37-38).
            L3: Mas o que é vocação? Vocação vem do latim “vocare” que significa chamar. Por vocação entendemos o chamado de Deus. Deus que chama alguém para uma missão. Vocação é o chamado de Deus que tem como finalidade a realização plena da pessoa humana.
            L1: É um gesto gracioso de Deus que visa a plena humanização do Homem. É dom, é graça, é eleição cuidadosa, visando à construção do Reino de Deus. É um chamado para fazer algo, para cumprir uma missão. Toda pessoa vocacionada, é eleita por Deus. Para compreendermos em profundidade o significado dessa iniciativa divina, precisamos fazer a distinção entre: Vocação Fundamental e Vocação Específica.
*    L2: Vocação Fundamental: Entendemos por vocação fundamental o chamado de cada pessoa à vida, a ser Filho de Deus, a ser cristão, a ser Igreja. É um chamado a desenvolvermos plenamente todas as nossas potencialidades. As vocações específicas derivam da vocação fundamental.
            L3: Vocação Específica: Entendemos por vocação específica a maneira própria de como cada pessoa realiza a sua vocação fundamental, como leigo, sacerdote ou religioso. As vocações específicas são três: laical, religiosa e sacerdotal.
            L1: O mês de Agosto Vocacional está organizado da seguinte forma: Na primeira semana somos convidados a refletir e orar pela vocação do padre. No dia 04 de Agosto celebramos festa de São João Maria Vianey, o padroeiro dos padres. Por isso, nesse dia celebramos também o dia do padre.
            L2: Na segunda semana somos convidados a refletir e orar pela vocação dos pais.           Ser pai e ser mãe, constituir família, assumir um estado de vida na Igreja. O chamado a gerar vida, a continuar com a obra criadora de Deus.
            L3: Na terceira semana somos convidados a refletir e orar pela vocação religiosa consagrada.
            L1: Na quarta semana de Agosto somos convidados a refletir e orar pela vocação dos leigos. Sãos os coordenadores de pastorais, comunidades, movimentos, catequistas, ou seja, todos os batizados. Quando há quinta semana rezamos especificamente pela vocação do catequista.
            L2: Não devemos esquecer que o nosso bispo Dom Jorge decretou este ano de 2011 como o ano vocacional, por ocasião dos 30 anos da criação da Diocese de Jardim. Durante todo este ano somos convidados a refletir e orar pelas vocações e de modo especial pela vocação sacerdotal.
            L3: A nossa Diocese de Jardim é formada por apenas 13 paróquia e não temos padre para atender todas as paróquias. Os padres filhos da Diocese são os ordenados na diocese. É o padre Bento Moreira, nascido na cidade de Porto Murtinho; o padre Erasmo Duarte, nascido na cidade de Caracol; o padre Edvaldo Pereira, nascido na cidade de Dois Irmãos do Buriti, mas deixou a batina; o padre Almir Xavier, nascido em Guaporé, Estado do Paraná, mas que se encontra enfermo; o padre Altair, nascido na cidade de Guia Lopes da Laguna; o padre Willian Escobar nascido na cidade de Caracol.
            L1: Interessante notar, que a paróquia de Caracol é a menor da Diocese e dela já saíram três padres: o padre Erasmo, o padre Willian e o padre Antônio que se encontra na África do Sul. A nossa Diocese é muito carente de padre. Têm seis padres filho da Diocese e apenas quatro exercem sua função.
            L2: Os demais padres são todos missionários em nossa diocese. Em Dois Irmãos do Buriti se encontra o padre Benedito; em Aquidauana o padre Reginaldo; em Nioaque o padre João Mário e padre Pedro; em Guia Lopes o padre João Batista; em Jardim na Santo Antônio o padre Bruno; em Bela Vista o padre Eduardo; em Caracol o padre Paulinho; Bodoquena está sem padre. É nossa responsabilidade formar padre e irmãs.
            L3: Em nossa Diocese contamos também com presença de congregações de irmãs, em Guia Lopes da Laguna temos a presença das Irmãs Franciscanas; em Bela Vista contamos com as Irmãs Vicentinas; em Bodoquena e Anastácio temos as Irmãs Pastorinhas; em Dois Irmãos do Buriti, Bonito temos irmãs também. Em Miranda contamos com a Irmã Lucila missionária em nossa paróquia. O que estamos fazendo em nossa paróquia para ajudar a irmã Lucila que trabalha para nós?
            L1: A nossa diocese também conta hoje com três seminaristas: O Israel, o Ronaldo e o Gil Paulo. O Ronaldo nascido em Guia Lopes; O Gil Paulo é natural da Aldeia Cachoeirinha, Miranda. O seminarista Israel é filho da nossa paróquia, que está no terceiro ano de teologia, falta apenas um ano para ele ser ordenado padre. Você sabe como ele está? A sua família? Será que ele e sua família não precisam de nossa ajuda?
            L2: Afinal de contas ele está deixando de trabalhar para si e para a família para nos ajudar. E nós o que estamos fazendo também para ajudar? Quando nós não nos preocupamos e nem damos a mínima para isso é sinal que não temos fé e nem amamos Deus e a Igreja. Não está na hora da nossa comunidade fazer alguma coisa.
            L3: Também temos o vocacionado Leandro de Barros, nascido na cidade do Rio Verde-MS e Hiuli Tanaeli Lemos da Silva, vocacionada das Vicentinas, nascida na cidade de Bodoquena, ambos estão morando em Miranda e sendo acompanhado pelo padre Altair e pela Ir. Lourdes.
            L1: Diante dessa realidade, o nosso Bispo Dom Jorge tem razão em se preocupar com a vocação sacerdotal e declarar esse ano como vocacional. Só assim, poderemos começar mudar essa realidade. Precisamos valorizar mais a vocação sacerdotal. Primeiramente acolhendo, amando e cuidando bem dos padres da nossa paróquia. Segundo, incentivar e apoiar os jovens na comunidade e no seminário para a vocação sacerdotal.
            Animador(a): Animar as vocações é também a nossa missão. Assim, unidos na oração pelas vocações pedimos ao Senhor da Messe que suscite vocações sacerdotais, religiosas em nossas comunidades, bem como jovens que se preparem dignamente para a vocação matrimonial, fazendo crescer em nossas comunidades a presença frutuosa das famílias cristãs e dos agentes pastorais. Vamos iniciar nosso encontro cantando.
            II – ORAÇÃO VOCACIONAL: Ver pág.
            III – EVANGELHO: Jo 15,7-17
            IV – REFLEXÃO (Sentado)
            L1: Estamos vivendo o mês de Agosto, o mês vocacional. Hoje somos convidados a refletir e orar pela vocação do padre. A vocação do padre é de caráter estritamente sobrenatural. Porque não são os padres que escolheram a Cristo, mas sim foi Cristo quem, de uma maneira especial, escolheu-os (Cf. Jo 15,16).
            L2: A vocação do padre se apresenta por isso como uma eleição providente de Deus, profundamente gratuita, imprevista e desproporcionada a nossos cálculos e possibilidades humanas. Algumas pessoas perguntam: como é que surge a vocação sacerdotal? Mas é algo que não dá pra explicar, só pode-se dizer que é um chamado de Deus.
            L3: A vocação do padre é algo que não se pode explicar e nem se compreender totalmente, pois é um mistério de Deus. Foi o próprio Jesus quem instituiu tão sublime vocação sacerdotal na última ceia da Quinta-feira Santa e dando aos padres total autoridade em celebrar os mistérios de seu corpo e de seu sangue.
            L1: A vocação do padre é um mistério de amor entre Deus e o homem. Ninguém respondeu ao sacerdócio por ação humana, mas porque o próprio Cristo no interior de suas almas pronunciou seu nome e os convidou a segui-lo. É um convite a grandes coisas: o que é melhor que ser embaixador do próprio Deus?
            L2: A vocação do padre é um destino irrevogável, iniludível: Não tem volta; Quem é Padre não pode voltar atrás. O casamento é até que a morte os separe. O sacerdócio, mesmo depois de morto continua sendo Padre.
            L3: Na medida em que a nossa civilização vai perdendo o senso do sagrado, torna-se mais difícil compreender a pessoa de alguém como o padre, profundamente envolvido com o mistério divino, que implica uma consagração de toda a vida à glória de Deus e ao serviço dos irmãos.
            L1: A falta de amor ao padre significa a falta de fé em Deus. Quando rejeito o padre significa que estou rejeitando Deus. Disse Jesus: “Quem escuta vocês, escuta a mim, e quem rejeita vocês, rejeita a mim....” Lc 10,16.
            L2: Certa vez em uma região do Vietnã assassinaram o padre da comunidade. Por falta de padre a comunidade pendurava uma túnica do padre e se reuniam em volta da túnica para falar com Deus.
            L3: Também em uma comunidade já fazia mais de 20 anos que não tinha padre. Um dia o bispo resolveu dar um presente para a comunidade. O bispo chegou muito animado e disse a comunidade: “Hoje eu trouxe um presente para vocês, um padre”. O bispo esperava que todos fossem receber com muita alegria. Mas alguém que se julgava dona da comunidade levantou e disse: “Nós não precisamos de padre aqui”. O bispo com muita sabedoria disse: “Uma comunidade de fé necessita de um padre”.
            L1: É certo que o padre representa Jesus, porém, não devemos esquecer que ele é um ser humano e com os limites humanos. Se um padre falha não significa que está tudo acabado, porque a nossa fé e moral se sustenta em Jesus. Cristo nunca errou e nunca vai errar porque Ele é Deus. É muito lindo e emocionante saber que Deus conhecendo a limitação humana e mesmo assim, confia uma missão divina ao padre.
            L2: Cristo tem necessidade dos padres, como teve de Pedro, de São Tiago e de São João. Os padres são as mãos, os pés, os olhos, a mente, o coração de Jesus Cristo; são os canais e os meios pelos quais Ele vai comunicar-se à humanidade.
            L3: Um chamado para ser a ponte entre o céu e a terra; entre Deus e os homens. “Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus (Mt 16, 19)”.
           L1: Um chamado a continuar o projeto de Jesus no mundo e salvá-lo, mas não ser mais do mundo.
“Se fôsseis do mundo, o mundo vos amaria como sendo seus. Como, porém, não sois do mundo, mas do mundo vos escolhi (Jo 15, 19)”.
            L2: Disse Jesus: Em verdade vos declaro: no dia da renovação do mundo, quando o Filho do Homem estiver sentado no trono da glória, vós, que me haveis seguido, estareis sentados em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel (Mt. 19, 28)”.         
            L3: A missão do padre é ensinar, governar e santificar o povo de Deus. Em cada cidade ou paróquia o padre é o legítimo representante de Cristo. Por meio do padre, Cristo continua realizando o sacrifício da redenção da humanidade.
            L1: Que honra! Que doce o peso que Ele coloca sobre ombros de cada padre: é o peso imponderável da Redenção, na qual se contém a felicidade pessoal e eterna de cada homem.
            V - PARTILHA
01)  Qual é o tema de hoje?
02)  O que é vocação?
03)  Quem definiu o mês de Agosto como o mês vocacional? Por quê?
04)  Quais são os objetivos do mês vocacional?
05)  Como está organizado o mês Vocacional de Agosto?
06)  O que o Evangelho nos ensina?
07)  O que significa o padre para nós?
08)  Quando não aceito o padre, significa que não estou aceitando quem?
09)  Você sabe quantos padres e seminaristas têm a nossa Diocese de Jardim?
10)  Você alguma vez já visitou o padre para saber como ele está?
            VI – COMPROMISSO
            Iluminado por este encontro, como podemos responder ao apelo Deus. Sugestões:
            a) Fazer convites diretos aos jovens para serem padres, religiosos (as) e apresentarem para o padre.
            b) Apresentar os vocacionados na Igreja para a comunidade conhecer.
            c) Fazer uma coleta especial para ajudar o seminário e os seminaristas.
            d) Fazer uma visita aos seminaristas no seminário.
            e) Visitar e apoiar as famílias dos seminaristas e vocacionados.
            f) Incentivar as famílias para a responsabilidade de apresentarem a seus filhos o caminho da vida consagrada como uma maneira de servir a Deus e aos irmãos;
            g) Ver o que o nosso padre está precisando.
            VII – ORAÇÃO DA COMUNIDADE (Espontânea)
            VIII – ORAÇÃO VOCACIONAL: Ver pág.
            IX – AVISO: O próximo encontro será sobre a vocação dos pais, da família, por isso vamos fazer uma benção especial aos pais, ás famílias. Vamos participar e convidar mais famílias para receber esta benção.
            X – BENÇÃO
            Animador(a): O Senhor esteja convosco!
            Todos: Ele está no meio de nós!

            Animador(a): A nossa proteção está no nome do Senhor!
            Todos: Que fez o céu e a terra!
            Animador(a): Senhor, ouvi a minha oração!
            Todos: Chegue a Vós o meu clamor!
            Animador(a): Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo.
            Todos: Amém.
            Animador(a): Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo.
            Todos: Para sempre seja louvado.
            Animador(a): Vamos em paz e o Senhor sempre nos acompanhe.
            Todos: Demos graças a Deus
            Animador(a): Saudai-vos na Paz de Cristo!

           



SEGUNDO ENCONTRO: VOCAÇÃO DOS PAIS
            I – ACOLHIDA
            Animador(a):  Irmãos e irmãs boa noite. Bem vindo ao nosso segundo encontro. Hoje somos convidados a orar e refletir sobre a vocação de ser Pai e Mãe. Quem são pai e mãe aqui? Vamos acolher com uma salva de palmas (pausa). Parabéns a você que é pai ou mãe. Sinta-se feliz por receber de Deus este Dom. Esta vocação é muito especial, porque é Deus quem chama constituir uma família segundo a vontade de Deus e não do mundo. Hoje vamos orar de modo particular pelos pais, pela família. Sabemos dos grandes desafios de ser pai ou mãe. Precisam muito da força de Deus. O mundo hoje destrói muitos valores que sustentam a vocação dos pais, da família, afastando de Deus. E nós como verdadeiros missionários de Cristo não podemos deixar isso acontecer. Vamos lutar para que nossas famílias sejam semelhante á Sagrada Família de Nazaré. Por isso, neste encontro vamos fazer uma benção especial ás famílias. Ficamos em pé e iniciemos cantando.
            II- ORAÇÃO VOCACIONAL: Ver pág.
            III – LEITURA DA 1ª CARTA DE SÃO JOÃO CAP. 4, 7-21
            IV – REFLEXÃO
            Leitor 1: O centro da vida é  a prática do amor. Esse amor que se manifesta e que é testemunha concreta da união que temos com Deus, com seu filho e com o Espírito Santo.
            Leitor 2: A Fé na Trindade é uma teoria de uma prática  que se expressa no amor concreto aos irmãos a quem Deus ama.
            Leitor 3:  João deixa claro que o julgamento e Deus será feito sobre a vivência ou não o amor. Por isso quem ama não teme o julgamento.
            Leitor 1: A vocação de Ser pai é um chamado ao amor e ao serviço. E servir é relacionar-se com a trindade. A partir do encontro da relação com o próximo se dá a comunicação, a vida em comunhão e participação. Responder ao chamado é inserir-se na vida da comunidade e tomar parte ativa na construção do Reino de Deus.
            Leitor 2: A vocação de Pai é ser chamado a viver o sacramento do matrimônio num ato de amor e responsabilidade. Ela exige um compromisso com Deus através de uma doação mútua à pessoa que partilha a sua vida.
            Leitor 3: A vocação dos pais não termina quando os filhos crescem ou se emancipam e vão embora mas continua  pois os filhos tem sempre o pai como exemplo a ser seguido, deles se orgulham e o toma como referência.
            Leitor 1: A fecundidade do amor conjugal não se reduz só a procriação dos filhos, mas deve se estender à sua educação moral e à formação espiritual. O papel do Pai na educação dos filhos é tão importante que é quase impossível substituí-los.
            Leitor 2: Os pais devem considerar seus filhos como filhos de Deus e respeitá-los como pessoas humanas . Educar os filhos no cumprimento da lei de Deus, mostrando-os eles mesmos obedientes ao Pai dos Céus.
            Todos: Senhor fazei-nos obedientes no vosso amor.
            Leitor 3: É no lar e sob o olhar dos pais que o ser humano tem início em sua formação de solidariedade e nas responsabilidades comunitárias e é aí que os pais ensinarão os filhos a se precaverem dos comprometimentos e das desordens que ameaçam a sociedade humana.
            Leitor 1: Dizia João Paulo II, é preciso que cultivemos sempre a família a exemplo da família de Nazaré, pois só aí teremos um mundo mais humano, justo e fraterno. Se tivermos esta base sólida nada nos faltará.
            Leitor 2: Todo homem é chamado a aperfeiçoar a bondade que existe em seu interior, a descobrir, a construir sua vocação construindo um mundo fraterno onde haja sol para todos.
            Leitor 3: Ser pai é dom de Deus, sem os quais a vida aqui na terra não tria continuidade, mas não basta gerar os filhos, alimentá-los e educá-los para o sucesso e a busca de bens materiais. É preciso desde cedo ensiná-los os caminhos que lhes conduz a Deus.
            Leitor 1: A nossa sociedade hoje está repleta de filhos que reclamam por não ter muitas posses deixadas por seus pais como herança mas são raros aqueles que se lembram de agradecer que o bem maior é o exemplo recebido de seus pais e que a maior herança é o caráter, o amor a Deus e ao próximo.
            Todos; Buscai primeiro o Reino de Deus e tudo o mais vos será dado.
            V – PARTILHA
1.      Qual é o tema do encontro de hoje?
2.      Sobre o que ele nos faz refletir?
3.      Você que é pai ou mãe, como se sente diante da sua vocação?
4.      Qual é a maior preocupação dos pais nos dias de hoje?
5.      Qual será a nossa postura a partir desse encontro ?
6.      Como posso ajudar a cada pessoa da minha comunidade a descobrir sua vocação?
VI – COMPROMISSO
Iluminado por este encontro, como podemos responder ao apelo Deus. Pedir sugestões:
VII – ORAÇÃO DA COMUNIDADE (Espontânea)
VIII – ORAÇÃO VOCACIONAL: Ver pág.
IX – AVISO: O próximo encontro será sobre a vocação religiosa, que tal convidarmos uma irmã religiosa ou um vocacionado ou vocacionada para participar do nosso encontro.
X – BENÇÃO  DA FAMÍLIA
Animador(a): O Senhor esteja convosco!
Todos: Ele está no meio de nós!
Animador(a): A nossa proteção está no nome do Senhor!
Todos: Que fez o céu e a terra!
Animador(a): Senhor, ouvi a minha oração!
Todos: Chegue a Vós o meu clamor!
            Animador(a): Deus, Pai da família humana, guarde e faça prosperar o lar de todos vós. Amém.
            Animador(a): O Senhor Jesus, que viveu na família de Nazaré, faça de vossas casas um lugar de aconchego, respeito, diálogo e harmonia cristã. Amém.
            Animador(a): O Espírito Santo, que ilumina, anima e unifica, transforme vossas Igrejas e comunidades em verdadeiras famílias, abertas, acolhedoras e dedicadas aos mais necessitados. Amém.
            Animador(a): Desça sobre todos vós a bênção do Deus-Amor: Pai e Filho e Espírito Santo. Amém!
            Animador(a):  “Não tenhais medo, pois foi do agrado do Pai dar a vós o Reino. Vigiai sempre”. Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
            TODOS: Graças a Deus.
Animador(a): Saudai-vos na Paz de Cristo!



TERCEIRO ENCONTRO: VOCAÇÃO RELIGIOSA

            I – ACOLHIDA: Irmãos e irmãs boa noite! Bem vindo ao nosso terceiro encontro do mês vocacional. Hoje somos convidados a refletir e orar pelas vocações religiosas. Você sabe qual a diferença da vocação religiosa e sacerdotal? Porque muitas vezes falamos padre religioso e padre diocesano. Não é a mesma coisa? Você conhece a vocação religiosa feminina de freiras ou irmãs? É muito importante conhecermos as vocações religiosas para que possamos incentivar nossas famílias e apoiar os jovens para seguirem esta caminhada. Sabendo por que estamos aqui, vamos iniciar nosso encontro cantando.
            II – ORAÇÃO VOCACIONAL: Ver pág.
            III – EVANGELHO: Mt 10, 37-39.
            IV –REFLEXÃO:
            L1: Em primeiro lugar não podemos esquecer que as três vocações específicas: laical, religiosa e sacerdotal participa do sacerdócio régio de Cristo. A sua diferença se encontra no carisma, no dom, na função ou no ministério de cada um.
            L2: Por vocação sacerdotal entende-se o chamado ao ministério do culto e da cura de almas, no Corpo Místico de Cristo; é ofi­cialmente conferido pelo sacramento da Ordem, destinado aos varões (masculino) apenas.  A Vocação religiosa vem a ser o apelo a uma vida norteada pelos conselhos evangélicos (pobreza, obediência e castidade) sob uma Regra aprovada pela Igreja. Como se entende, as duas vocações são separáveis uma da outra.
            L3: A vocação religiosa é para homens e mulheres que foram chamados a testemunhar Jesus Cristo de uma maneira radical. É a entrega da própria vida a Deus. Essa vocação existe desde o início do Cristianismo: vida eremítica, monástica e religiosa. Nesses dois mil anos de história surgiram inúmeras ordens, congregações, institutos seculares e sociedades de vida apostólica.
            L1: Os religiosos vivem: Como testemunhas radicais de Jesus Cristo; Como sinais visíveis de Cristo libertador; A total disponibilidade a Deus, à Igreja e aos irmãos e irmãs; A total partilha dos bens; O amor sem exclusividades; A consagração a um carisma específico; Numa comunidade fraterna; A dimensão profética no meio da sociedade; Assumem uma missão específica;
            L2: Existem muitas congregações religiosas de padres e irmãs que se diferenciam pelo carisma do seu fundador. Exemplo: os padres religiosos salesianos seguem o carisma do seu fundador, Dom Bosco, voltado para a educação, a escola, a juventude. Os padres redentorista segue o carisma do seu fundador Santo Afonso de Ligório.
            L3: O padre religioso de uma congregação é formado para viver primeiramente o carisma de sua congregação. Por falta de padre diocesano nas paróquias os padres religiosos assumem as paróquias ajudando as dioceses. Portanto um padre religioso antes de atender uma paróquia deve atender a sua congregação. No dia em que tiver padres diocesanos para atender todas as paróquias, os padres religiosos vão poder viver especificamente o seu carisma em sua congregação.  O padre diocesano é formado para ser especificamente padre nas paróquias.
           L1: Os padres diocesanos pertencem a uma diocese, aos cuidados de um Bispo. Os padres religiosos pertencem a uma congregação aos cuidados de um padre superior. As Irmãs ou Freiras pertencem a uma congregação, aos cuidados de uma superiora.
            L2: Vocação religiosa é uma consagração radical da vida a Deus. Deixa a família, parentes, e amigos para servir especificamente o Reino de Deus.
            V - PARTILHA
01)  Qual é o tema de hoje?
02)  O que o Evangelho nos ensina?
03)  O que significa vocação religiosa?
04)  Você conhece alguém consagrado na vida religiosa? Quem?
05)  A nossa família incentiva seus filhos a vocação religiosa? Por quê?
06)  Como tratamos um jovem que querem seguir a vida religiosa?
07)  O que podemos fazer para melhorar as vocações religiosas em nossa paróquia?
            VI – COMPROMISSO
            Iluminado por este encontro, que compromisso podemos fazer com Deus. Sugestões: este encontro nos convida a retomar os compromissos do primeiro encontro. Será que estamos fazendo?
            VII – ORAÇÃO DA COMUNIDADE (Espontânea)
            VIII – ORAÇÃO VOCACIONAL
            Jesus, mestre divino, que chamastes os Apóstolos a vos seguirem, continuai a passar pelos nossos caminho, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas e continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens.
            Daí coragem às pessoas convidadas. Daí força para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como diáconos, padres e bispos, como religiosos e religiosas, para o bem do Povo de Deus e de toda a humanidade. Amém.
            Enquanto se canta pode aspergir o povo com a água benta.
            IX – AVISO: O próximo encontro será sobre a vocação do leigo com a benção especial aos leigos. Vamos participar e convidar mais lideranças para receber a benção de Deus.
            X – BENÇÃO
            Animador(a): O Senhor esteja convosco!
            Todos: Ele está no meio de nós!
            Animador(a): Bendito seja o Nome do Senhor!
            Todos: Agora e para sempre!
            Animador(a): A nossa proteção está no nome do Senhor!
            Todos: Que fez o céu e a terra!
            Animador(a): Senhor, ouvi a minha oração!
            Todos: Chegue a Vós o meu clamor!
            Animador(a): Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo.
            Todos: Amém.
            Animador(a): Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo.
            Todos: Para sempre seja louvado.
            Animador(a): Saudai-vos na Paz de Cristo!





QUARTO ENCONTRO: VOCAÇÃO DO LEIGO
            I – ACOLHIDA
            ANIMADOR(A): Caríssimos irmãos e irmãs boa noite...Que a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo estejam conosco. Benvindo ao quarto encontro do mês vocacional. Hoje somos convidados a orar e refletir pela vocação do leigo. Por isso, vamos celebrar de um modo muito especial à vocação do Leigo, de cada um daqueles irmãos que se dedicam a evangelizar nesta ou naquela pastoral ou comunidade. Seja catequista, agente de pastoral, ministro extraordinário da Eucaristia e tantos outros. Somos todos nós que de certa forma ouvimos o apelo do Senhor que nos diz: A messe é grande, mas os operários são poucos. Vinde todos ajudai-nos a ceifar. A vocação do leigo é de fundamental importância no mundo de hoje, pois, o leigo é aquele que é chamado a ser Sal da terra e Luz do mundo. Portanto, vamos refletir como estamos vivendo nossa vocação e sairmos daqui mais convicto da missão que Jesus nos confiou no dia do nosso batismo e confirmado no dia da crisma. Vamos orar por todos os leigos para que amem cada vez mais Jesus e sua Igreja. E sejam sempre perseverantes na fé, na esperança, no amor. Todos nós batizados devemos tomar consciência que somos Igreja Viva de Cristo e que não precisa o padre ou as lideranças ficar implorando minha participação na comunidade. É meu dever. É minha obrigação. Ciente disso, vamos iniciar nosso encontro cantando.
            II – ORAÇÃO INCIAL: Ver pág.
            III – LEITURA: Jeremias 1, 4-10
            IV – REFLEXÃO
            L1: O carisma da vocação leiga ocupa um lugar central na Igreja, define a Igreja para o mundo. Outras vocações não têm essa centralidade. Através desse carisma a Igreja se faz presente no mundo. O mundo e não a Igreja é a meta dos caminhos de Deus.
            L2: A Igreja precisa se abrir para o mundo, por isso precisa de leigos. Eles têm a missão de fazer com que o mundo entre em comunhão com mistério que a Igreja representa (Reino de Deus). A vocação leiga tem sua origem nos sacramentos do Batismo e da Crisma. O fiel cristão leigo tem o papel de libertar o mundo dos falsos ídolos e de todas as prisões que oprimem e destroem a pessoa humana.
            L3: Os leigos são fermento na massa, sal e luz do mundo. Além de constituir família, a grande missão da maioria dos leigos, sabemos que eles têm um importante papel na transformação da sociedade.   L1: Vejamos algumas de suas principais características: estar inserido no meio da sociedade como luz que ilumina os difíceis caminhos. Colocar em prática as possibilidades cristãs escondidas no meio do mundo.
            L2: Valorizar os sinais do Reino presente de maneira latente no meio da sociedade e combater as tantas forças do anti-reino, ou seja, forças que promovem a injustiça e a morte. Ser sinais visíveis de Jesus Cristo na família, no trabalho, na política, na economia, na educação, na saúde pública, nos meios de comunicação social, nos órgãos públicos, nos esportes, no serviço liberal e em tantos outros espaços no meio da sociedade.
            L3: Praticar a sua fé e seu amor a Deus em todos os lugares e em quaisquer necessidades. Participar com fidelidade e criatividade na construção de um mundo novo. Os cristãos leigos vivem o Evangelho que lêem, que rezam e que celebram, não apenas entre paredes de uma Igreja, mas em todos os lugares. É aqueles que fazem do seu trabalho a liturgia diária e prolongam a Missa Dominical em todos os dias da semana.
            L1: Há indivíduos que passam ao longo da vida sem encontrar motivação para viver. Isso porque ficam surdos à voz de Deus que fala no recolhimento da oração e também nos acontecimentos da vida.
            L2: Deus nos fala contínuamente e de diferentes modos. É preciso estar atentos para descobrir o plano de Deus a nosso respeito.
            L3: Realizar a vontade de Deus é buscar a nossa própria felicidade e dos nossos irmãos. Assim cada um de nós devemos descobrir e por em prática os nossos dons à serviço de Deus e do próximo.
            L1: Ser leigo é também ser um líder atuante, aquele que se faz protagonista e que vai à frente mas que toma decisões junto à comunidade a qual pertence. Que comemora as alegrias e comunga as tristesas e insucessos buscando sempre as soluções as problemas.
            L2: Jesus não foi nenhum doutor, não tinha nenhum título, mas seus seguidores o chamavam de mestre. Assim, o leigo ao se tornar um missionário, ministro, catequista ou agente de pastorais mesmo sem diploma se torna um líder a serviço do Reino de Deus e para tanto, merece respeito, não pelos seus méritos, mas sim pela opção de vida.
            L3: Em toda a trajetória bíblica vamos encontrar poucos relatos de gente importante. Mas vemos que toda a história da igreja é feita por pessoas simples, humildes e de pouco saber. Porém de coração aberto à escuta e ao serviço. Por isso temos hoje a graça de fazer parte daqueles que se colocam a disposição de Jesus em favor dos irmãos.
            L1: Cada vocação é original, é fruto da liberdade, é um acontecimento pessoal, único e incomunicável. O leigo tem como finalidade primeira, a humanização da pessoa e o serviço do Reino. Quando Uma pessoa se diz chamada é preciso acreditar nela dando-lhe todo apoio, pois está à serviço daquele que a escolheu.
            L2: Assim como Jeremias, cada um de nós é conhecido, amado e chamado por Deus, mesmo antes de sermos gerados no ventre materno. Quantas vezes damos respostas negativas a Deus, alegando este ou aquele motivo, sempre arranjando uma desculpa para não fazer o que a Igreja nos pede. Algumas vezes alegamos que não temos tempo ou não somos capazes de fazer tal coisa.
            L3: Não devemos esquecer que Deus sempre estará do nosso lado como fez com Jeremias. Nos momentos de dificuldades ele nos dirá o que fazer e como fazer.
            Todos : Feliz aquele que ouve a voz do Senhor e prontamente atende o seu chamado.
            V – ORAÇÃO VOCACIONAL: Ver pág..
            VI – PARTILHA
01)  Qual o tema do nosso encontro de hoje?
02)  Como estou vivendo a minha vocação de cristão, de filho de Deus ?
03)  O que a leitura nos ensina?
04)  Às vezes existe certa rivalidade entre as lideranças de pastorais, movimentos e comunidades, você concorda com isso? Por quê?
05)  A que me proponho a fazer a partir desta encontro?
            VI – COMPROMISSO
            Iluminado por este encontro, que compromisso podemos fazer com Deus. Sugestões: este encontro nos convida a retomar os compromissos do primeiro encontro. Será que estamos fazendo?
            VII – ORAÇÃO DA COMUNIDADE (Espontânea)
            VIII – ORAÇÃO VOCACIONAL
            Jesus, mestre divino, que chamastes os Apóstolos a vos seguirem, continuai a passar pelos nossos caminho, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas e continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens.
            Daí coragem às pessoas convidadas. Daí força para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como diáconos, padres e bispos, como religiosos e religiosas, para o bem do Povo de Deus e de toda a humanidade. Amém.
            Enquanto se canta pode aspergir o povo com a água benta.
            IX – AVISO
            X – BENÇÃO
            Animador(a): O Senhor esteja convosco!
            Todos: Ele está no meio de nós!
            Animador(a): Bendito seja o Nome do Senhor!
            Todos: Agora e para sempre!
            Animador(a): A nossa proteção está no nome do Senhor!
            Todos: Que fez o céu e a terra!
            Animador(a): Senhor, ouvi a minha oração!
            Todos: Chegue a Vós o meu clamor!
            Animador(a): Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo.
            Todos: Amém.
            Animador(a): Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo.
            Todos: Para sempre seja louvado.
            Animador(a): Saudai-vos na Paz de Cristo!


CANTOS


01) a. O Nosso encontro será abençoado, pois o Senhor vai derramar o seu amor.
Derrama Senhor, derrama Senhor, derrama sobre nós o teu amor.
b. A nossa vida será abençoada, pois o Senhor vai derramar o seu amor.
c. Nossa família será abençoada, pois o Senhor vai derramar o seu amor.
d. Nossa Igreja será abençoada, pois o Senhor vai derramar o seu amor.

02) Tu anseias, eu bem sei, por salvação, tens desejo de banir a escuridão. Abre, pois, de par em par teu coração e deixa a luz do céu entrar.
Deixa a luz do céu entrar, deixa a luz do céu entrar, abre bem as portas do teu coração e deixa a luz do céu entrar.
2.Cristo, a luz, do céu, em ti quer habitar, para as trevas do pecado dissipar. Teu caminho e coração iluminar e deixa a luz do céu entrar.
3.Que alegria andar ao brilho dessa luz. Vida eterna e paz no coração produz. Oh! Aceita agora o Salvador Jesus e deixa a luz do céu entrar.

03) Me chamaste para caminhar na vida contigo, decidi para sempre seguir-te e não voltar atrás. Me puseste uma brasa no peito e uma flecha na alma. È difícil agora viver sem lembra-me de ti...
/:Te amarei Senhor: / Eu só encontro a paz e a alegria bem perto de ti!
2.Eu pensei muitas vezes calar e não dar nem respostas, eu pensei na fuga esconder-me, ir longe de ti. Mas tua força venceu e ao final eu fiquei seduzido, é difícil agora viver sem saudades de ti.
3.Ó Jesus não me deixe jamais caminhar solitário, pois conhece a minha fraqueza e o meu coração  vem, ensina-me a viver a vida na tua presença, no amor dos irmãos, na a alegria , na paz, na união.

04) Eis-me aqui, Senhor, Eis-me aqui, Senhor, / Pra fazer tua vontade, pra viver no teu amor, / Pra fazer tua vontade, pra viver no teu amor: / Eis-me aqui, Senhor.
1.O Senhor é meu pastor que me conduz, por caminho nunca visto me enviou. Sou chamado ser fermento, sal e luz e por isso respondi: “Aqui estou!”.
2.Ele pôs em minha boca uma canção, me ungiu como profeta e trovador da história e da vida do meu povo, e por isso, respondi: “Aqui estou!”.
3.Ponho a minha confiança no Senhor, da esperança sou chamado a ser sinal. Seu ouvido se inclinou ao meu clamor. E por isso respondi: “Aqui estou!”.

05) Tu te abeiraste da praia, não buscaste nem sábios nem ricos, somente queres que eu Te siga.
Senhor, Tu me olhaste nos olhos, e a sorrir, pronunciaste meu nome. Lá na praia, eu larguei o meu barco. Junto a Ti, buscarei outro mar.
2.Tu sabes bem que em meu barco eu não tenho nem ouro nem espadas, somente redes e o  meu trabalho.
3.Tu minhas mãos solicitas meu cansaço, que a outros descanse; amor que almeja seguir amando.
4.Tu, pescador de outros lagos, ânsia eterna de almas que esperam, bondoso amigo que assim me chamas

06) Que nenhuma família comece em qualquer de repente, que nenhuma família termine por falta de amor. Que o casal seja um para o outro de corpo e de mente. E que nada mundo separe um casal sonhador. Que nenhuma família se abrigue debaixo da ponte. Que ninguém interfira no lar e na vida dos dois. Que ninguém os obrigue  a viver sem nenhum horizonte. Que eles vivam do ontem, no hoje, em função de um depois.
Que a família comece e termine sabendo onde vai. E que o homem carregue nos ombros a graça de um pai. Que a mulher seja um céu de ternura aconchego e calor. E que os filhos conheçam a força que brota do amor. /:Abençoa Senhor, as famílias amém. Abençoa Senhor, a minha também.:/
2.Que marido e mulher tenham força de amar sem medida. Que ninguém vá dormir sem pedir ou sem dar deu perdão. Que as crianças aprendam no colo o sentido da vida. Que a família celebre a partilha do abraço e do pão. Que marido e mulher não se traiam nem traiam seus filhos. Que o ciúme não mate a certeza do amor entre os dois. Que no seu firmamento a estrela que tem maior brilho. Seja a firme esperança de um céu aqui mesmo e depois.

07) Se ouvires a voz do vento, chamando sem cessar. Se ouvires a voz do tempo, mandando esperar, a decisão é tua, a decisão é tua.
São muitos os convidados, são muitos os convidados. Quase ninguém tem tempo, quase ninguém tem tempo. (2x)
2. Se ouvires a voz de Deus, chamando sem cessar, se ouvires a voz do mundo, querendo te enganar. A decisão é tua, a decisão é tua.
3. O trigo já se perdeu, cresceu e ninguém colheu, e o mundo passando fome, passando fome de Deus, a decisão é tua, a decisão é tua.

08) Pelas estradas da vida, nunca sozinho estás, contigo pelo caminho, Santa Maria vai.
Ó vem conosco, vem caminhar, Santa Maria, vem (bis)
2.Se pelo mundo os homens sem conhecer-se vão, não negues nunca a tua mão a quem te encontrar.
3.Mesmo que digam os homens, tu nada podes mudar, luta por um mundo novo de unidade e paz.
4.Se parecer tua vida inútil caminhar, lembra que abres caminho outros te seguirão.

09) Ave, Cheia de Graça! Ave, cheia de amor! Salve, ó Mãe de Jesus: a ti, nosso canto e nosso louvor. (bis)
a. Mãe do Redentor, rogai! Mãe do Salvador, rogai!
Do Libertador, rogai por nós! Mãe dos oprimidos, rogai! Mãe dos perseguidos, rogai! Dos desvalidos, rogai por nós!
b. Mãe do bóia-fria, rogai! Causa da alegria, rogai!
Mãe da mães, Maria, rogai por nós!/ Mãe dos humilhados, rogai! Dos martirizados, rogai!/ Marginalizados, rogai por nós!

10) Eu te peço desta água que tu tens És água viva meu Senhor, tenho sede tenho fome de amor e acredito nesta fonte de onde vens. Vens de Deus estás em Deus Também és Deus e Deus contigo faz um só Eu, porém que vim da terra e volto ao pó quero viver eternamente ao lado seu
És água viva, És água nova e todo dia me batizas outra vez, me fazes reviver eu quero água desta fonte de onde vem.